![]() Pensamentos Livres
Data: 14/10/2007
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na voz da autora.
Pensamento: Número seis A vontade de matar algo não atordoa: Eu mato... depois faço a volta no último “ó”; antes passo por um corredor escuro onde abro portas com ésses onde vejo o sarcasmo como sensato ao retirar dele algo simpático. Na quarta porta? A dor selvagem, passa. Convivo bem sozinha. No final? Tudo termina na solidão. Pensamento: Uroboros Chato não é um mísero piolho passeando no corpo humano, depois que se anda em algum pangaré. Miserável é viver “A” miséria. Todo miserável é digno de compaixão? Sou capaz de fazer amizade com um piolho. O que teria um parasita sugador de bom? Não tem asas! O chato verdadeiro seria todo aquele que pensa que por ter provado um ou outro prato diferente, imagina que os gostos, os perfumes e os caminhos serão sempre iguais? O não saber é um saco sem fundo, incomoda em parte até ser devidamente retirado... e estará sempre presente. * Pensamento: Mosca na sopa Qualquer forma de “exorcismo” nunca será totalmente profícua, tudo o que se espanta um dia há de voltar a assombrar as trevas. Rosangela_Aliberti
Enviado por Rosangela Aliberti em 10/10/2007
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