![]() 11/07/2014 17h15
Frase: Mudança
"A cobra morre se não puder mudar de pele. Dá-se o mesmo com o espírito que se impede de mudar de opinião; deixa de ser espírito." ~ Nietzsche, in: Nietzschiana, Trechos escolhidos na obra do autor de Zaratustra por Alberto Ramos, 1949, Livraria José Olympio Editora. → "Die Schlange, welche sich nicht häuten kann, geht zugrunde. Ebenso die Geister, welche man verhindert, ihre Meinungen zu wechseln; sie hören auf, Geist zu sein." ~ Friedrich Nietzsche, Werke II - Morgenröte Publicado por Rosangela Aliberti em 11/07/2014 às 17h15
04/07/2014 18h00
audio-video I ROCK, Blues, Reggae, Pop Music & Cia (sugestões YouTube e gerais)
Sugestões
AC/DC - Back In Black https://www.youtube.com/watch?v=fZ7VE_mfjVA B Black Sabbath - NIB D E F G I J K L M N O R S Santana - Black magic woman (acustico) Suzi Quatro - 48 Crash (1973) V V Y ............ ROCK III & Cia ROCK II & Cia
Publicado por Rosangela Aliberti em 04/07/2014 às 18h00
30/06/2014 00h30
Morre lentamente é A morte devagar - Martha Medeiros (no è di Pablo Neruda)
Lembra daquele anúncio de "procura-se" que saiu algumas vezes aqui em Zero Hora? Que coisa esquisita. "Procura-se". Ao melhor estilo faroeste, o jornal fazendo papel de poste. À primeira vista, achei que fosse algum anúncio publicitário, mas não: uma família foi assaltada e decidiu ir à caça dos bandidos por conta própria. É provável que houvesse algo de muito valor afetivo a ser recuperado, ou a motivação foi vingança. Seja o que for, achei tudo muito estranho e ligeiramente incômodo. Pois agora esse anúncio voltou à minha mente, e já explico por quê. Zero Hora publicou ontem uma história hilária que me aconteceu. Quinta-feira passada, um senador italiano leu um texto meu em plenário e com isso ajudou a provocar a queda do primeiro-ministro daquele país. Dizem que o momento da leitura do texto foi uma comoção. Só que o tal senador creditou o texto a Pablo Neruda, pois foi desse modo que ele o recebeu pela internet. No dia seguinte, quem diria: os principais jornais da Itália estampavam uma foto minha, creditando a mim a verdadeira autoria do texto que abalou o governo. Meus 15 minutos de fama internacional. Achei a maior graça, vou fazer o quê, chorar? Jamais um texto meu seria lido tão longe e por um motivo tão sério se não achassem que o autor era um Nobel de Literatura. Francamente, quem é que sabe que eu existo na Itália? Bom, agora sabem. Indiretamente, saí ganhando com esse equívoco, mas vamos pensar juntos: por que o senador não leu um texto com autoria comprovada? Simples: porque foi mais um que se deixou levar pelas "facilitações" da internet. Porque é provável que ele nunca tenha lido Neruda na vida, ou saberia reconhecer o estilo do chileno. Porque ele foi apressado e confiou demais no mundo virtual quando deveria seguir confiando em livros. Lentamente muore chi diventa schiavo dell'abitudine, ripetendo ogni giorno gli stessi percorsi, chi non cambia la marcia, chi non rischia e cambia colore dei vestiti, chi non parla a chi non conosce. Muore lentamente chi evita una passione, chi preferisce il nero su bianco Lentamente muore chi non viaggia, chi non legge, chi non ascolta musica, A Morte Devagar Pavarotti & Ricky Martin - Vento Foto RAPHAEL o pensativo
Publicado por Rosangela Aliberti em 30/06/2014 às 00h30
29/06/2014 01h41
SOBRE A AMIZADE (vale a pena ler)
Para uma verdadeira amiga não importa se não tens dinheiro, se tens mau humor, se estás errada, se esqueces de te chamar... não contas o teu peso... nem se tua casa casa é uma desordem, ou o automóvel possuis... qual é a tua ideologia, e o teu passado, ou se tua família está repleta de gente louca. Tuas conversações prosseguem meses, mesmo sem saber d'onde pararam... ela te quer pelo que tu és, diz as verdades na tua frente e te apoia em público, (apenas te desafia) ...e te compreende quando estás irritada, como também entende teus silêncios. ~ Desconheço o autor. arte: Nelly Tsenova https://www.youtube.com/watch?v=EQe0kQbl-8g Publicado por Rosangela Aliberti em 29/06/2014 às 01h41
27/06/2014 19h38
OS INTOCÁVEIS - Mario Quintana
OS INTOCÁVEIS
in: Mario Quintana Poesia Completa, v. único, Nova Aguilar, RJ: 2005, p.818
Publicado por Rosangela Aliberti em 27/06/2014 às 19h38
|